Segundo nota publicada pela Associação dos Advogados Criminalistas do Estado de São Paulo (Acrimesp), o promotor teria chamado o advogado de “bandido e outros adjetivos desabonadores”. Depois de uma troca de ofensas, policiais tiveram de entrar em ação para separar os brigões.
A juíza Patricia Inigo Funes e Silva suspendeu o julgamento.
Nenhum comentário:
Postar um comentário